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Estação Esculta - Boticas

A Estação localiza-se na encosta do monte denominado Esculca (que significa “atalaia”), caracterizado por um mosaico de vegetação, com um misto de terrenos agrícolas, matos e carvalhal.

A armadilha é composta por uma estrutura metálica, com uma antena parabólica a servir de cobertura. Um balde serve de recetáculo. A lâmpada é uma HPL (vapor misto) de 160w que se encontra ligada durante todo o ano, desligando-se apenas nos dias de geada ou de chuva forte, quando não há expectativa de observar insetos. A armadilha funciona há mais de duas décadas, com caráter irregular, sendo que a sua inclusão no projeto REBN veio potenciar o uso sistemático.

A região do Barroso, onde a armadilha se encontra, é muito rica em espécies e aqui têm sido descobertas inúmeras borboletas noturnas que foram novas para Portugal (ex. Agapeta zoegana, TORTRICIDAE). Apesar do bom estado de conservação dos ecossistemas vizinhos da estação, a biodiversidade desta área está em risco, devido aos projetos de mineração previstos, sendo que a carta de mineração de lítio inclui o local onde a estação se encontra.

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Responsável: Ernestino Maravalhas

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